Sexta-Feira, dia 1 de Fevereiro cumpre-se o centésimo aniversário do dia mais negro da História de Portugal. Neste dia El-Rei D. Carlos e o Príncipe D. Luís Filipe foram barbaramente assassinados pelos Republicanos, que tentavam ganhar nas ruas aquilo que nunca conseguiram ganhar nas urnas.
Todos os Portugueses que prezam os valores eternos da liberdade devem estar presentes no Terreiro do Paço às 17h00 da próxima Sexta-Feira, para prestar a devida homenagem a estes dois mártires da pátria.
As cerimónias da próxima Sexta-Feira são altamente incómodas para a esta República iníqua e sobretudo para a organização que planeou e executou o regicídio, levado a cabo por Buíça e Costa, dois paus mandados da Carbonária e da loja Montanha do Grande Oriente Lusitano. Estas organizações ainda estão entre nós, mesmo a carbonária, que hoje em dia aparece sob outras roupagens como a tenebrosa Associação Republica e Laicidade, continuam a servir-se do estado a seu bel-prazer, continuando a dar ordens e a impor a sua vontade à revelia do povo Português.
Soube-se agora que o Ministro da Defesa proibiu o Exército Português de estar presente. Não surpreende. Nuno Severiano Teixeira, membro de um governo eleito pelos Portugueses, não emitiu esta ordem por desejo dos seus eleitores, emitiu essa ordem porque a isso foi ORDENADO pelos Buíças que se escondem na Associação Republica e Laicidade, à revelia do Povo. Em suma à boa maneira republicana.
Estar presente no Terreiro do Paço é lutar contra um sistema politico no qual uns quantos, bem escondidos, mandam em todos os outros. É dizer não à delapidação dos recursos da Pátria, consubstanciada nos inúmeros casos de corrupção que têm por epicentro a própria classe política republicana, e o Grande Oriente Lusitano em particular. É dizer não ao branqueamento da História de Portugal, que apresenta a república como um paraíso na terra ignorando que foi um regime ditatorial onde 200 000 Portugueses decidiam por 6 000 000, e cujo resultado foram 48 anos de ditadura salazarista.
Estar presente no Terreiro do paço às 17h00 da próxima Sexta-Feira é mostrar à corja que nos governa desde 1910, que existem Portugueses que se preocupam com o futuro Portugal, pois este futuro tem de estar bem alicerçado no seu passado e não construído sobre uma mentira e sobre um massacre.
Todos os Portugueses que prezam os valores eternos da liberdade devem estar presentes no Terreiro do Paço às 17h00 da próxima Sexta-Feira, para prestar a devida homenagem a estes dois mártires da pátria.
As cerimónias da próxima Sexta-Feira são altamente incómodas para a esta República iníqua e sobretudo para a organização que planeou e executou o regicídio, levado a cabo por Buíça e Costa, dois paus mandados da Carbonária e da loja Montanha do Grande Oriente Lusitano. Estas organizações ainda estão entre nós, mesmo a carbonária, que hoje em dia aparece sob outras roupagens como a tenebrosa Associação Republica e Laicidade, continuam a servir-se do estado a seu bel-prazer, continuando a dar ordens e a impor a sua vontade à revelia do povo Português.
Soube-se agora que o Ministro da Defesa proibiu o Exército Português de estar presente. Não surpreende. Nuno Severiano Teixeira, membro de um governo eleito pelos Portugueses, não emitiu esta ordem por desejo dos seus eleitores, emitiu essa ordem porque a isso foi ORDENADO pelos Buíças que se escondem na Associação Republica e Laicidade, à revelia do Povo. Em suma à boa maneira republicana.
Estar presente no Terreiro do Paço é lutar contra um sistema politico no qual uns quantos, bem escondidos, mandam em todos os outros. É dizer não à delapidação dos recursos da Pátria, consubstanciada nos inúmeros casos de corrupção que têm por epicentro a própria classe política republicana, e o Grande Oriente Lusitano em particular. É dizer não ao branqueamento da História de Portugal, que apresenta a república como um paraíso na terra ignorando que foi um regime ditatorial onde 200 000 Portugueses decidiam por 6 000 000, e cujo resultado foram 48 anos de ditadura salazarista.
Estar presente no Terreiro do paço às 17h00 da próxima Sexta-Feira é mostrar à corja que nos governa desde 1910, que existem Portugueses que se preocupam com o futuro Portugal, pois este futuro tem de estar bem alicerçado no seu passado e não construído sobre uma mentira e sobre um massacre.
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