António Nunes, director-geral da ASAE, foi apanhado com a boca na botija, melhor dizendo com uma cigarrilha na boca, numa altura em que já se encontrava em vigor a lei que proíbe o fumo em locais públicos cobertos e cuja fiscalização compete ao organismo que dirige.
Ao invés de se comportar honradamente, pagando a respectiva coima, António Nunes resolveu fazer triste figura usando uma resposta em tudo idêntica à dos donos de restaurantes que por o seu organismo são inspeccionados. Estes respondem que não sabiam que é necessário limpar bem o restaurante, António Nunes não sabia que a lei se aplicava a Casinos e a salas de jogo, se bem que esta seja taxativa que a sua aplicação se efectue em qualquer recinto público fechado.
Poderá parecer uma sacanice cair em cima do senhor por este ter cometido um pequeno deslize. Mas António Nunes é um Inspector-Geral que, ao contrário de todos os outros tem vindo a usar os meios de comunicação social para publicitar a sua acção e promover a sua pessoa, projectando uma imagem de Cavaleiro Andante impoluto, paladino da Higiene, Segurança e Saúde dos Portugueses. Por este motivo António Nunes devia aplicar a si a máxima da mulher de César ao contrário – Não importa parecê-lo, há que sê-lo!
António Nunes aprende assim uma lição da pior maneira. A mesma lição que Lady Diana, o casal Mc Cann e Davido Mot(t)a amargamente aprenderam – Aqueles que nos elevam são os primeiros a nos deitar abaixo.
Ao invés de se comportar honradamente, pagando a respectiva coima, António Nunes resolveu fazer triste figura usando uma resposta em tudo idêntica à dos donos de restaurantes que por o seu organismo são inspeccionados. Estes respondem que não sabiam que é necessário limpar bem o restaurante, António Nunes não sabia que a lei se aplicava a Casinos e a salas de jogo, se bem que esta seja taxativa que a sua aplicação se efectue em qualquer recinto público fechado.
Poderá parecer uma sacanice cair em cima do senhor por este ter cometido um pequeno deslize. Mas António Nunes é um Inspector-Geral que, ao contrário de todos os outros tem vindo a usar os meios de comunicação social para publicitar a sua acção e promover a sua pessoa, projectando uma imagem de Cavaleiro Andante impoluto, paladino da Higiene, Segurança e Saúde dos Portugueses. Por este motivo António Nunes devia aplicar a si a máxima da mulher de César ao contrário – Não importa parecê-lo, há que sê-lo!
António Nunes aprende assim uma lição da pior maneira. A mesma lição que Lady Diana, o casal Mc Cann e Davido Mot(t)a amargamente aprenderam – Aqueles que nos elevam são os primeiros a nos deitar abaixo.
Estabelecer um pacto com a Comunicação Social é como estabelecer um pacto com o diabo. Os pactos com a comunicação social são sempre unívocos … mas apenas para a Comunicação social. Não podemos recorrer a ela apenas e quando nos convém, é a comunicação social que recorre a nós e nos usa, apenas e quando a ela própria lhe convém.
E se a um dado momento conveio à comunicação social mostrar António Nunes como um paladino, a partir de um certo momento e por saturação, qualquer noticia anti-ASAE passou a valer ouro para a Comunicação Social. Na madrugada do dia 1 foi o próprio paladino apanhado na sua própria teia por um repórter do DN, que não desperdiçou a oportunidade de fazer uma grande “Cacha”.
E se a um dado momento conveio à comunicação social mostrar António Nunes como um paladino, a partir de um certo momento e por saturação, qualquer noticia anti-ASAE passou a valer ouro para a Comunicação Social. Na madrugada do dia 1 foi o próprio paladino apanhado na sua própria teia por um repórter do DN, que não desperdiçou a oportunidade de fazer uma grande “Cacha”.
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