O novo ano começou com noticias de barbárie vindas do Quénia. País que de uma maneira geral apenas ouviamos falar como destino turístico de 5 estrelas e dos documentários da National Geographic. Para além das noticias de pilhagens sobressai a noticia do massacre de 50 pessoas, na sua maioria Mulheres e Crianças, que se tinham refugiado numa Igreja.
Quem é que pode justificar a morte de 50 pessoas, violando o estatuto sacrossanto de um templo como local de paz e guarida segura em todo o mundo, independentemente da religião que nele se pratica. E ainda por cima não consta que os assassinos se considerassem ateus, apesar de os factos demonstrarem o contrário.
Nem a alegada Fraude Eleitoral usada como desculpa para os confrontos serve de qualquer justificação. Por mais razão que o candidato derrotado tenha nas suas alegações de fraude, o que os seus supostos apoiantes fizeram em Eldoret, retira-lhe toda e qualquer razão, por maior que seja a corrupção do actual e alegadamente reeleito presidente. Um sujeito assim não serve para presidente de um país. Não serve sequer para presidente de Junta de freguesia.
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