31 de julho de 2009

I Tried to Leave you, but .... I Can't

Ontem, Leonard Cohen levou o pavilhão Atlântico ao rubro e o pavilhão Atlântico levou Leonard à euforia.
Num concerto que deveria ter acabado pelas 23h15, o publico, que esgotou o Pavilhão, não permitiu a saída de Cohen, levando-o a esgotar o reportório o que fez acabar o concerto em beleza numa "Jam Session" já depois da Meia-Noite, com Cohen a improvisar "I Tried to leave you, but I can't".
Numa noite em cheio para os fãs de Cohen, onde nenhuma música ficou por cantar, fica a penas o pedido para que os proprietários do Pavilhão Atlântico façam obras para melhorar a acústica, o que se torna premente numa sala cada vez mais importante no panorama musical Português e Internacional.

30 de julho de 2009

Coincidências ou talvez não.....

Na Sexta-Feira passada, João Cordeiro, o sinistro presidente (Vitalício?) da Associação Nacional de Farmácias afirmou publicamente que José Sócrates era um mentiroso e traidor por ter entregue a gestão das farmácias hospitalares a um grupo económico sem rosto.
No dia seguinte uma chamada anónima, é feita uma denúncia na qual se afirmava que o medicamento injectado aos pacientes do serviço de oftalmologia, tinha sido adulterado de propósito na Farmácia do Hospital de Santa Maria.
Diligentemente, o Procurador-Geral colocou a Mizé Apito Entupido em campo.
Será que ela já comparou a voz da chamada anónima com a voz do Sr. Cordeiro?

29 de julho de 2009

Os Homens com Coluna de Borracha

Apenas hoje tive a oportunidade de ler a polémica critica do meu primo João Bonifácio sobre o festival Super-Bock/Super-Rock realizado recentemente no Estádio do Restelo, a qual coloco aqui em baixo:

Um festival sem festa
Nem Duffy serviu para enlouquecer as gentes e os Killers foram os únicos a entusiasmar o povo, num festival que se esqueceu da festa

Toda a gente que segue futebol com um mínimo de regularidade conhece a constante nudez quinzenal do Estádio do Restelo. O Belenenses joga e há duas dezenas de velhinhos nas bancadas, nem uma palha bule, é um sossego. Portanto a ideia de fazer um festival de música popular naquele mesmo estádio quase parece uma acção de beneficência.
Mas ainda não foi o Super Bock Super Rock de anteontem a conseguir transformar aquele rectângulo num local de alegria descontrolada. Porque, apesar de ser um festival, de música e ainda por cima popular, o Super Bock Super Rock teve pouca festa, música que aí Jesus e o povo esteve manso.
Considere-se o cenário que aguardava os óptimos The Walkmen lá pelas seis e meia da tarde. Tocam essencialmente canções de You and Me, o disco mais recente, que soa a Dylan em 1969, se o bardo tivesse passado uma temporada na fronteira com o México a brincar com castanholas, marimbas e maracas. Estavam entre mil a duas mil pessoas a vê-los, que gritavam quando as guitarras se levantavam. Mas bastava olhar para aquela juventude para notar ao que vinham: tinham t-shirts dos Killers, o nome The Killers desenhado nos braços, cartazes com a inscrição The Killers. Gritavam quando as guitarras explodiam porque foi isso que a música dos The Killers lhes ensinou: quando o volume explode, há que berrar.
Brandi Carlile devia ter mais um ou dois pares de milhares de almas a assistir. Desde o Sudoeste de 2007, esta é a quarta vez que Carlile vem a Portugal, tudo graças a um trecho épico de uma canção num anúncio de cerveja. Carlile podia ter optado por tocar apenas esse trecho, mas preferiu fazer desfilar um sem-número de variações anódinas de rock adulto, em que invariavelmente a sua voz ia aos agudos com a fé dos devotos, assim estragando qualquer possibilidade de um final de tarde tranquilo. Fez uma data de versões, todas elas óbvias: dos Radiohead foi buscar Creep; de Cash Folsom prison blues; e de Cohen Hallelujah. Carlile não gosta de música, gosta da hora de ponta da rádio FM.
Mais uns milhares de almas depois, os Mando Diao subiram ao palco com guitarras barulhentas, um percussionista que também tocava trompete e duas coristas. Ganham pontos extra por tentarem fazer barulho, por terem um trompete e por terem coristas. Perdem esses pontos por não terem canções.
A soul de Duffy
E assim se chegou a Duffy, que tem óptimas canções, mas poucas. Envergando um belo vestido com pintas pretas, ofereceu três quartos de hora de soul à antiga, a que só faltou uma secção de metais. A mais-valia desta moça de extraordinária voz é a sua crença pura: percebe-se que ela não está ali pelo cool ou pela droga. Ela gosta daquilo e enche as canções com uma alma rara. Fez muitas famílias e casalinhos felizes e merece a mesma felicidade ou mais ainda.
Às 23h30, os Killers subiram ao palco para espalhar o seu charme gongórico. Era basicamente por eles que a maior parte das pessoas ali estava, e fizeram sabê-lo reagindo entusiasticamente a cada movimentação de Brandon Flowers, o frontman.
Por muito que não gostemos dos Killers (e não gostamos nem um pouco), ao menos têm um espectáculo tão bem ensaiado que, por um instante, quase acreditamos que estamos num festival de Verão, em que a juventude se entrega ao hedonismo e ao exagero próprios da saúde que tem. (Apesar de isso não ter acontecido.)Todas as canções têm riffs óbvios que desaguam em refrões invariavelmente em crescendo, a base rítmica é sempre funk-deslavado ou disco-sound reciclado, todo o motivo melódico tem de ter um carácter épico e há sempre um sintetizador piroso para convencer os nostálgicos dos anos 80.
A meio de All this things that I've done (toalhas de órgãos berrantes, canto épico), ocorre-nos que eles estão a meio caminho entre os Def Leppard e o pior de Bruce Springsteen e quase ficamos à espera do momento em que vamos ouvir cantar uma versão fatela de Born in the USA sob um fundo disco-sound enquanto a câmara foca um baterista com um só braço.
Mas não. Foi a festa possível e foi escassa como os fins de tarde futebolísticos no Restelo costumam ser.


Sobre a música não falo do que não vi, pois mesmo que me pagassem o bilhete não iria ver “One Hit Wonders” que têm muito para provar, por isso acredito na negativa critica de João Bonifácio.
Sobre o parágrafo que enfureceu os adeptos do clube da Cruz de Cristo, apenas digo que o meu primo deve ter assistido a pelo menos um jogo no Restelo.
E digo isto porque fui assistir a um jogo no Restelo onde estavam tantos adeptos do Leixões como do Belenenses, sendo o jogo disputado a uma segunda-feira ao fim da tarde. Se acrescentarmos o facto de os adeptos de Leixões terem-se deslocado 300 km e os do Belenenses 300 m, o resultado dá uma boa ideia da desmoralização que grassa em Belém.

Mas a indignação dos adeptos é perfeitamente compreensível, vendo no Youtube as imagens da inauguração do Restelo, com milhares de atletas com o peito coberto de medalhas e vendo o deserto que o Restelo se tornou, irrita qualquer um, mas é um facto de que as glorias passadas dificilmente voltaram no futuro ao Restelo.


Mas esta crítica de João Bonifácio seria apenas mais uma critica entre muitas polémicas, e nem sempre com razão, que já escreveu, se a direcção do Jornal Público tivesse coluna vertebral. José Manuel Fernandes mostrou que é feito da mesma fibra de Paulo Baldaia, João Marcelino e António José Teixeira se têm coluna vertebral, ela é feita de borracha, e da leve, a que verga à menor brisa que sopra.

Resta saber quem é que soprou em frente a José Manuel Fernandes, se os adeptos do Belenenses ou os empresários da Via-Norte.
A ler também o comentário de Pedro Mexia publicado pelo Bibliotecário de Babel

Mota sai de Ambulância

Há quem saia pela porta grande, há quem saia pela porta pequena, há quem saia pela porta por onde entrou, e há Manuel Mota, deputado desconhecido do Partido Socialista que saiu do parlamento de Ambulância ao saber que em Setembro ficaria em lugar não elegível no seu circulo eleitoral.

A pantomina teve sucesso, e Mota subiu dois lugares na lista, imediatamente acima da linha de água.
Desconhece-se o estado de saúde dos "Boys" ultrapassados pela Ambulância de Mota.

Lugar não elegível assusta deputado
Desgastado pela possibilidade de não ser eleito deputado, Manuel Mota, actualmente com assento na Assembleia da República, depois de ter sido eleito nas listas socialistas pelo círculo de Braga, foi transportado de urgência para o Hospital S. José, em Lisboa.

Tudo aconteceu no passado dia 8, quando estavam a ser delineadas as listas para o Parlamento. O CM sabe que Mota reagiu mal à possibilidade de ocupar o 12º lugar do PS em Braga – em situação não elegível nas últimas Legislativas – e acabou no hospital em circunstâncias por explicar, mas num quadro clínico grave.

O deputado foi transportado pelo INEM para a Urgência, onde deu entrada às 06h44. Após vários exames e análises sanguíneas, Mota teve alta às 18h33. O socialista foi encaminhado para consultas regulares no Hospital Curry Cabral. Depois deste incidente, Mota subiu dois lugares na lista do PS e ocupa agora o 10º lugar, à partida elegível. Apesar das tentativas, foi impossível falar com Manuel Mota.

PERFIL
Manuel Mota tem 37 anos e licenciou-se em Relações Internacionais na Universidade de Letras do Porto. Nasceu em Barcelos e cedo ingressou na JS. Professor e empresário de profissão, é deputado da Assembleia Municipal de Barcelos. Em 2005 foi eleito por Braga para a Assembleia da República
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27 de julho de 2009

Ó Chico Anacleto. Estão a roubar as nossas Garinas!

Vai por aí uma algazarra incompreensível sobre um alegado convite que José Sócrates teria feito a Joana Amaral Dias. Sócrates pode convidar quem bem entender, seja para deputado, seja para presidente do Instituto da Droga e Toxicodependência, seja para o raio que a parta.
A reacção tresloucada de Louça, mais própria de um puto mimado que de um dirigente com ambições de governante, apenas se pode compreender pelo medo de que o PS roube as suas “estrelitas”.

Vale e Almeida, propagandista Sof-Gay, com um discurso capaz de convencer um padre a casá-lo, a ele e ao seu companheiro, trocou o BE por um seguro lugar de Deputado no PS. Agora ao ver a emprateleirada Joaninha ser tentada, o seminarista entrou em pânico e emitiu umas valentes postas de pescada mal pensadas e pouco digeridas, que nem sequer influenciaram a recusa de Joana, pois esta declinou o convite de Sócrates ainda antes do padreca arrebitar cachimbo.
O pânico demonstrado por Louça serve apenas para que o PS cheire o medo do dirigente bloquista e por esse motivo é de esperar novos convites Socialistas aos “criados” de Francisco Louça.

NOTA: Não percebo a baba que escorre sempre que alguém fala ou escreve sobre Joana Amaral Dias. Por mais que o afirmem, a moça não é bonita, veste-se mal, arranja-se pior, não possui qualquer ponta de charme e quando abre a boca sai sempre um arrazoado de ideias básicas e de lugares comuns muito estafados.
Esquerdista por esquerdista prefiro a Drago ou a Maria Isabel (Vulgo Marisa).

20 de julho de 2009

Fly me to the Moon

Há 40 anos atrás a humanidade representada, e bem, por Armstrong, Aldrin e Collins, atingiu o seu ponto mais alto

Até hoje a humanidade não conseguiu ampliar o grande salto dado em 1969

18 de julho de 2009

O Buraco de uma candidatura

"NÃO ME VEJO VEREADORA"
Elisa Ferreira em entrevista ao Semanário Sol

Perante o olhar silencioso e complacente da liderança Nacional, da Distrital e da Concelhia do PS, Elisa Ferreira continua, entrevista atrás de entrevista, a cavar o buraco da sua candidatura

16 de julho de 2009

Venham os trolhas, canalizadores e os Almeidas da Câmara

Disclaimer: Preferiria morrer a votar Santana, felizmente já não voto em Lisboa.

Um grupo de pessoas autointituladas de "Intelectuais" (Poetas, ensaístas, escritores, etc.) contituiu um agrupamento para apoiar a candidatura de António Costa à Câmara Municipal de Lisboa.
Até aqui nada de anormal.

O anormal é este grupo de intelectuais não se chamar ILAAC (Intelectuais de Lisboa Apoiam António Costa), mas sim CLAAC (Cidadãos de Lisboa Apoiam António Costa).
É certo que os intelectuais também são cidadãos, mas com termo cidadãos, presume-se um movimento espontâneo mais abrangente que um simples grupo de amigos do Vává digo, Martinho da Arcada.
Talvez por isso, e à imagem de um recente abaixo assinado de pessoas públicas e outros
wanabees, onde depois de ter sido tornado público algúém do grupo disse publicamente "Agora é necessário arranjar umas assinaturas de canalizadores, empregados de mesa, em suma do Povo ignorante.
Por isso este movimento de intelectuais digo, cidadãos, condescendeu a abrir a sua iniciativa aos trolhas, canalizadores e Almeidas da Câmara, para que o agrupamento deixe de ser uma roda de amigos (alguns à cata de um qualquer subsídiozito) e pareça, aos olhos da opinião pública, como uma inócua iniciativa de cidadãos comuns.

12 de julho de 2009

A arte de bem queimar uma candidata

Até agora a candidatura de Elisa Ferreira à Câmara Municipal do Porto tem sido um perfeito exemplo de como se queima uma boa candidatura, o que inclui o facto de a própria candidata atiça o fogo que a está consumir.
A candidatura de Elisa é um erro crasso do PS. pois sendo um competentíssimo quadro do PS, a sua candidatura deveria ter sido lançada quando o PSD não tivesse um candidato à altura. A sua derrota este ano implicará que nunca mais será candidata ao Porto, situação que prejudica de sobremaneira a cidade do Porto.
Para bem do Porto, Elisa Ferreira devia ter recusado o convite para encabeçar uma candidatura que ela própria considerava derrotada à partida. O facto de ter feito parte (e eleita) nas listas ao Parlamento Europeu é uma prova da pouca crença que tem na sua própria candidatura autárquica.
Bem pode alegar Elisa, que é perfeitamente legal ser Deputada Europeia e candidata à autarquia, mas isso é um mero reflexo da podridão que contamina a classe política actualmente, tão bem expressa por Mário Lino ao afirmar que "Ético é o que está na lei".
Mas os Portugueses podem ser muita coisa, mas burros não são!
Sabem perfeitamente que uma coisa é a Ética e outra coisa é a lei e Elisa, com o seu comportamento, mete mais uns tijolos na parede que gradualmente a classe política está a erguer e que a separa do resto dos cidadãos de Portugal.
Ao insistir no erro, com frases pouco felizes de "Vou ali (ao PE) e já venho", Elisa mostra um incompreensível autismo a aquilo que os seus eleitores desejam. E desde o ínicio que qualquer pessoa provida de senso comum viu que a dupla candidatura de Elisa Ferreira era sentida no Porto como um insulto, ao subalternizar a importância que os eleitores do Porto atribuem, e bem, à sua Câmara Municipal.
Rui Rio tem assim aberta uma enorme alameda em direcção à sua reeleição e não me parece que Rio, que difunde uma imagem de dedicação à cidade, possa fazer erros que compromentam a sua reeleição, mesmo que os faça, não me parece que a candidatura de Elisa Ferreira disponha de força para inverter os dados da situação.
Actualização (13/07/2009): O PS Porto está transformado num saco de gatos, dando o dito por não dito e em confronto directo com José Sócrates.
Quem é este Orlando Gaspar? É o mesmo que dirige o PS Porto desde tempos imemoriais?

10 de julho de 2009

Babel

"Se for dar um passeio pela praia e se for nas minhas conversas com Deus, muitas vezes 'falo' em inglês. Sei que é uma coisa completamente absurda, para a qual não tenho explicação. (...) Deus é multilingue, mas talvez perceba que o inglês é mais incisivo para certas coisas."
Laurinda Alves, em entrevista ao Sol
Deus é claramente uma entidade multilingue, mas se pensarmos bem, a sua língua original (A de Moisés) era, salvo erro, o Aramaico, pelo que o Inglês é uma segunda para Deus. Como para a interlocutora, o Inglês é também uma segunda língua, podemos afirmar que nestas conversas da Laurinda Alves com Deus é como ir a Madrid e falar com os Espanhóis na língua de Shakespeare. A hipótese de ocorrerem segundas interpretações é assaz elevada.

9 de julho de 2009

Inadmissível

É a única coisa que se pode dizer da manifestação de estivadores, que ontem ocorreu em frente ao parlamento.

Não que os estivadores não possam exprimir o que lhes vai na alma através de impropérios pouco educados. Mas quando estes impropérios e ameaças de morte são feitos por elementos de cara tapada com disparos de petardos à mistura devem ser tratados como um acto terrorista.

Na civilização ocidental onde estamos inseridos, tapar a cara tem o significado de não querer ser reconhecido pela prática de actos vergonhosos. Por isso é que os ladrões usam um lenço ou passa-montanhas e um arguido esconde a sua cara debaixo do casaco quando entra no tribunal.
Em Portugal onde os protestos corporativos se pautam pelo cumprimento de boas regras de civilidade (Professores, CGTP, etc), os estivadores ao agirem como ontem se viu, ficam com a fama de Selvagens, apesar de a maioria da sua classe não o ser.
Mas mais preocupante que as ameaças de morte e os petardos, foi assistir à passividade das forças policiais presentes, a qual, com o arrastar da crise e das tensões laborais vai seguramente encorajar a infiltração de desordeiros, os quais transformarão manifestações pacíficas em actos de vandalismo e pilhagem, como é normal nos outros países europeus.
E convém ter em conta que certo partido que actualmente aparece a capitalizar o descontentamento é conhecido pelos cursos de agitadores que promove em acampamentos de verão.
No futuro, e com o beneplácito das forças de segurança, não vão faltar oportunidades de aplicarem os conhecimentos adquiridos.

6 de julho de 2009

Michael Jackson - Na morte como na vida

Vai a enterrar Michael Jackson.
O enterro será, tal como foi toda a sua vida um espectáculo orquestrado, neste caso pela sua família e não por
Quincy Jones.
Aliás a empresa encarregue de o organizar é a mesma que estava encarregue de organizar a sua cancelada digressão, pagamento da dívida assim o obriga.
O Pai Tirano Jackson começa assim a encenar o futuro negócio da família - fazer render o morto, e Michael vai render mais morto que quando era vivo.

Michael Jackson, que "fugiu" de casa assim que começou a sua bem sucedida carreira a solo, vê agora o fruto do seu trabalho, cair nas mãos daquele que o espancou.

Mas não é só a família de Jackson que procura capitalizar com a morte de Jackson. O Reverendo Racista Jesse Jackson, mandado para as calendas da hitória por Barack Obama, tenta desesperadamente conquistar o apoio perdido fazendo-se de porta-voz de uma família seguidora das testemunhas de jeová.
E este é o destino de Jackson.
A sua morte, financeiramente falando é o melhor que poderia acontecer aos abutres que o rodeavam. A facturação dos mortos Elvis Presley e Freddie Mercury serão meros trocos nos milhares de milhões que Jackson vai dar a faturar.
Mesmo morto vai continuar a dar espectáculo.