23 de junho de 2005

As diabruras do Menino-Filósofo

Nas últimas semanas, foram um verdadeiro desastre para a candidatura à câmara de Lisboa do de Manuel Maria Carrilho. As gaffes nos “Outdoors” foram tantas, a troca do castelo com o Bairro Alto, as Bandeiras a Meia-Haste, o símbolo do Skip, a poupa e a maquilhagem do menino-filósofo.
"Aquele sujeito da foto, está tão maquilhado e o cabelo está tão artificialmente arranjado que de certeza esconde alguma coisa menos boa” – Afirmação de um cliente Alemão, que nunca tinha vindo a Portugal.

Na televisão não melhorou o Panorama, achando que uma campanha eleitoral se pode fazer com métodos da Nova Gente, vai de por a vender, o até então tão protegido e escondido, Diniz Maria segurado pela sua telegénica e morena, mas burra, esposa.
Na imprensa escrita foi um forrobodó – O menino-filósofo diz que tem mais de 38 000 caracteres de ideias e sobre o seu adversário, Carmona Rodrigues, aplicou uma opinião, típica de um palerma que aparece nas fotos da CARAS sobre aqueles que lá não aparecem – Sonso e Indigente.

O PS está à beira de um ataque de nervos, o eleitorado de esquerda está a ser disputado por mais duas candidaturas, bastante mais sérias que a sua, e dentro das suas fileiras já se goza abertamente com Carrilho.

No entanto o Filósofo-de-nome joga uma cartada Brilhante – Uma segunda candidatura Socialista, disfarçada de candidatura da direita.
Não é bem um Cavalo de Tróia, na realidade é uma Égua de Tróia.

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