Na semana em que comemora 19 anos, o Jornal "Público" bridou-nos com uma edição onde nos relembrava as gaffes ocorridas nas suas edições. A maioria das Gaffes eram gralhas ou simples erros que acontecem ao comum dos mortais. De fora ficaram as "burradas", peças que primam pela ignorância de quem escreve, quer por incompetência técnica, quer por ter que usar palas que impedem de ver para além do "politicamente correcto de esquerda", orientação que o jornal teve durante anos a fio e que, felizmente começa a perder.
Hoje ao folhear aquele suplemento com nome de piso de parque de estacionaento, deparei-me com uma "burrada" provocada por incompetência, para não dizer burrice chapada.
Na Página 2 do suplemento P2, aparece no canto inferior direito uma fotografia de um instrumento musical da zona de onde a família da minha mãe é originária., chamado "Triquelitraque", onomatopeia do som que produz. No entanto o título é "Zaclitrac". Garanto que em Afife e Carreço, ninguém conhece esta coisa de Zaclitrac, ainda por cima escrito de modo a soar "estrangeiro", talvez porque oburro, digo Jornalista, que o escreveu achasse "Triquelitraque" uma parolada minhota, e resolvesse alterar o nome e a grafia para uma coisa que o citadino de Lisboa ou Porto achasse mais elevado culturalmente.
Hoje ao folhear aquele suplemento com nome de piso de parque de estacionaento, deparei-me com uma "burrada" provocada por incompetência, para não dizer burrice chapada.
Na Página 2 do suplemento P2, aparece no canto inferior direito uma fotografia de um instrumento musical da zona de onde a família da minha mãe é originária., chamado "Triquelitraque", onomatopeia do som que produz. No entanto o título é "Zaclitrac". Garanto que em Afife e Carreço, ninguém conhece esta coisa de Zaclitrac, ainda por cima escrito de modo a soar "estrangeiro", talvez porque o
Para evitar este erro bastava digitar "Triquelitraque" no Google, existem milhares de referências a ele e nenhuma a Zaclitrac. Mas talvez o livro de estilo do Jornal não o permita, pois há quem diga que o "google nos torna estúpidos", mas neste caso deve ter sido a falta dele que tornou estúpido o jornalista que inventou o "Zaclitrac"
2 comentários:
Não fazia a menor ideia de que em Afife houvesse tal instrumento, para mais original. A única referência musical que conhecia deesa terra eram os saraus do Casino Afifense (além da generosa contribuição das letras de Pedro Homem de Mello).
Existe também a Serração da Velha, onde pontificam os Triquelitraques.
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