Tenho acompanhado com alguma sonolência e desinteresse o "Caso da petição".
Levantou-se uma enorme tempestade na Blogoesfera onde andam às cambadelas o Pacheco Pereira no seu Abrupto", O Pedro Correia e o João Vilalobos no Corta-Fitas, com trocas de acusações e outras coisas de politiquice barata.
Tal como escreve o João Távora, estou bastante preocupado com o facto de ver o meu país entregue à esquerda caviar, sobretudo a de pendor mais totalitário, como a que se esconde debaixo da designação BE, enquanto que a direita portuguesa se desertifica de elementos válidos e se perde em estúpidas querelas mais próprias de crianças mimadas, que de adultos com pretensões a governar um país.
É certo que a candidatura de Marcelo Rebelo de Sousa seria excelente para contrariar a de Vital Moreira, que iniciou já, decalcando a estratégia do seu lider, o seu processo de "coitadização" (Que culpa temos nós que o Doutor Vital seja a cara chapada do Avô cantigas!).
Nas manhãs do Radio Clube, Pedro Marques Lopes, lançou o nome de Marques Mendes como um candidato "excelente" às eleições europeias, que de excelente, só se for piada. Mas nessa mesma crónica, Marques Lopes diz uma verdade - As eleições europeias vão ser uma grande sondagem, que vai apagar todas as outras.
Por este motivo o candidato do PSD tem de ser bem escolhido, sob pena de em Junho o partido entrar numa auto-estrada para o Abismo de Outubro.
Se não for Marcelo o candidato, na minha modesta opinião, este deve ser Pacheco Pereira, por várias razões:
- A sua enorme competência e mais-valia demonstrada.
- Porque é alguém formado no combate político da esquerda, ideal para contrapôr à escola comunista de Vital Moreira.
- Porque sendo um dos melhores elementos que o PSD e o país tem, deve deixar de ser um manobrador de bastidores. E para "eminência parda" é demasiadamente "visível".
- Porque neste momento o País vive uma situação difícil, que no futuro próximo vai passar a ser crítica, e é necessário que todos trabalhem e passem das palavras aos actos.
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