14 de fevereiro de 2009

Conselheiro Pinóquio

Estou plenamente de acordo que o príncipio de presunção de inocência, ou melhor de ignorância, sirva para manter o lugar de um conselheiro de estado envolvido na gestão menos clara de um banco.
Mas quando se prova que esse conselheiro de estado mentiu a uma comissão de inquérito parlamentar, por este facto, e só por isso, a sua permanência no conselho de estado é insustentável.

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