Exma. Srª. Ministra da Educação
Venho por este meio expressar a minha profunda indignação pela perseguição de carácter Nazi, que você e os serviços do seu ministério decretaram à Igreja Católica Apostólica Romana, pilar da nação Lusitana e da civilização ocidental, matriz fundamental da sociedade de liberdade e paz na qual nós vivemos.
Não basta fundamentar a sua acção numa qualquer lei, esta é uma questão de princípio e de justiça.
O ministério que você dirige tem vindo, desde há muitos anos a destruir sistematicamente o nosso sistema educativo, fazendo com que hoje em dia, os níveis de escolaridade e literacia da população Portuguesa sejam uma autêntica anedota de mau gosto, quando comparados com os restantes países da União Europeia.
Você e o ministério que dirige estão a colocar a nossa própria existência, como país, como pátria e como cultura em perigo!
Você esconde-se cobardemente, justificando a vil acção com base em queixas. Mas quem é que se queixa? Porque é que você não leu ao país, aquilo que esse mísero grupo de biltres frustrados, a que você abedece, escreve?
Se não sabe eu transcrevo aqui alguns extractos da mensagem de ódio que exalam
Esta é sobre a impressionante Procissão que Lisboa inteira assistiu recentemente:
Venho por este meio expressar a minha profunda indignação pela perseguição de carácter Nazi, que você e os serviços do seu ministério decretaram à Igreja Católica Apostólica Romana, pilar da nação Lusitana e da civilização ocidental, matriz fundamental da sociedade de liberdade e paz na qual nós vivemos.
Não basta fundamentar a sua acção numa qualquer lei, esta é uma questão de princípio e de justiça.
O ministério que você dirige tem vindo, desde há muitos anos a destruir sistematicamente o nosso sistema educativo, fazendo com que hoje em dia, os níveis de escolaridade e literacia da população Portuguesa sejam uma autêntica anedota de mau gosto, quando comparados com os restantes países da União Europeia.
Você e o ministério que dirige estão a colocar a nossa própria existência, como país, como pátria e como cultura em perigo!
Você esconde-se cobardemente, justificando a vil acção com base em queixas. Mas quem é que se queixa? Porque é que você não leu ao país, aquilo que esse mísero grupo de biltres frustrados, a que você abedece, escreve?
Se não sabe eu transcrevo aqui alguns extractos da mensagem de ódio que exalam
Esta é sobre a impressionante Procissão que Lisboa inteira assistiu recentemente:
"Hoje, a Senhora de Fátima está em Lisboa, rodeada de padres, bispos e outros ociosos, à espera de a levarem a percorrer o caminho das prostitutas, proxenetas e carentes sexuais que arriscam a SIDA, a hepatite, a blenorragia e a sífilis."
"O patriarca Policarpo vai consagrar Lisboa à Virgem Santíssima […] Consagrando-lhe a cidade, oferece-lhe crentes e ateus, virgens e delambidas, polícias e ladrões, drogados e passadores, igrejas e lupanares, casinos e escolas, como se a cidade fosse uma coutada da ICAR e as pessoas, os animais de um jardim zoológico."
"O patriarca Policarpo vai consagrar Lisboa à Virgem Santíssima […] Consagrando-lhe a cidade, oferece-lhe crentes e ateus, virgens e delambidas, polícias e ladrões, drogados e passadores, igrejas e lupanares, casinos e escolas, como se a cidade fosse uma coutada da ICAR e as pessoas, os animais de um jardim zoológico."
Esta é sobre um sínodo da Igreja Católica
"Em três semanas de reclusão, sob o olhar indiferente de um Cristo com ar de passador de droga, rodeados de santos com aspecto demente e da Virgem parida e insatisfeita, 256 celibatários debitam trivialidades e convencimento. Têm a clientela a preservar, um livro estúpido a defender e rituais obsoletos a manter."
Estes são apenas dois pequenos excertos que mostram que estes animais dizem dos crentes católicos, aquilo que Adolf Hitler e seus seguidores nunca disseram do povo Judeu.
A senhora devia ter vergonha na cara, em estar às ordens desta corja de canalhas, que compõe este clubezeco e não à ordem do povo Português, que elegeu o seu governo.
Não venho pedir para colocar crucifixos em cada sala de aula, venho apenas chamá-la à razão, pois se você tivesse um mínimo de dignidade e bom senso, pura e simplesmente diria ao país que é indiferente que uma sala de aula tenha ou não um crucifixo é apenas um critério da própria escola.
Luís Bonifácio
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