O Futebol Clube do Porto foi excluído das competições organizadas pela UEFA durante um ano.
È de adivinha a revolta que neste momento está a começar na Cidade do Porto. O facto de certos meios de comunicação terem acusado o Benfica de ter colocado uma queixa na UEFA vai enfurecer ainda mais os adeptos portistas, que assim arranjam um bode expiatório perfeito onde concentrar os seu intestinos ódios, ao invés de perguntarem ao verdadeiro responsável, como pôde isto acontecer.
Tal como diz o Expresso “[…]A punição decorre do facto do clube não ter recorrido para o Conselho de Justiça (CJ) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) da perda de seis pontos determinada pela Liga de Clubes por dois actos de tentativa de corrupção[…]”. Se tivesse recorrido, o FCP, jogaria a Liga milionária. E foi Pinto da Costa, “apoiado” no seu gabinete jurídico que tomou esta decisão, muito pouco “à Porto”.
Sejamos honestos! A decisão da liga em punir a tentativa de suborno a um árbitro, com a mesma pena que aplicou a um outro clube pela má inscrição de um jogador, foi mais um acto da “Opera Buffa” que o Futebol Português se tornou. Com o campeonato ganho por muitos, os 6 pontos perdidos seria uma decisão sem consequências práticas, que ajudaria a salvar a face da liga perante os portugueses e o seu sistema judicial, que o futebol parecia há longos anos ignorar, daí o facto de o FCP não ter apresentado recurso, indo mesmo contra a opinião de vozes bem avisadas e assertivas como a de Rui Moreira.
Pior, o Sr. Pinto da Costa decidiu que a “honra” do FCP seria defendida no “seu”, recurso, mostrando assim que considera a instituição Futebol Clube do Porto, como sendo parte integrante da sua pessoa. Querer colocar esta defesa, no recurso a apresentar à UEFA, deverá apenas provocar o riso nos corredores de Genebra.
Pinto da Costa é assim, o único responsável por aquilo que aconteceu ao Futebol Clube do Porto.
Mas ninguém na Cidade do Porto lhe vai pedir responsabilidades!
É sempre mais confortável atribuir a culpa dos fracassos a entidades externas, como ao Benfica, a Lisboa, ao Sul, que ontem acabava em Rio Maior e hoje chega a Ovar, de modo a incluir o Cagaréu Madail passar a ser “sulista”.
È de adivinha a revolta que neste momento está a começar na Cidade do Porto. O facto de certos meios de comunicação terem acusado o Benfica de ter colocado uma queixa na UEFA vai enfurecer ainda mais os adeptos portistas, que assim arranjam um bode expiatório perfeito onde concentrar os seu intestinos ódios, ao invés de perguntarem ao verdadeiro responsável, como pôde isto acontecer.
Tal como diz o Expresso “[…]A punição decorre do facto do clube não ter recorrido para o Conselho de Justiça (CJ) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) da perda de seis pontos determinada pela Liga de Clubes por dois actos de tentativa de corrupção[…]”. Se tivesse recorrido, o FCP, jogaria a Liga milionária. E foi Pinto da Costa, “apoiado” no seu gabinete jurídico que tomou esta decisão, muito pouco “à Porto”.
Sejamos honestos! A decisão da liga em punir a tentativa de suborno a um árbitro, com a mesma pena que aplicou a um outro clube pela má inscrição de um jogador, foi mais um acto da “Opera Buffa” que o Futebol Português se tornou. Com o campeonato ganho por muitos, os 6 pontos perdidos seria uma decisão sem consequências práticas, que ajudaria a salvar a face da liga perante os portugueses e o seu sistema judicial, que o futebol parecia há longos anos ignorar, daí o facto de o FCP não ter apresentado recurso, indo mesmo contra a opinião de vozes bem avisadas e assertivas como a de Rui Moreira.
Pior, o Sr. Pinto da Costa decidiu que a “honra” do FCP seria defendida no “seu”, recurso, mostrando assim que considera a instituição Futebol Clube do Porto, como sendo parte integrante da sua pessoa. Querer colocar esta defesa, no recurso a apresentar à UEFA, deverá apenas provocar o riso nos corredores de Genebra.
Pinto da Costa é assim, o único responsável por aquilo que aconteceu ao Futebol Clube do Porto.
Mas ninguém na Cidade do Porto lhe vai pedir responsabilidades!
É sempre mais confortável atribuir a culpa dos fracassos a entidades externas, como ao Benfica, a Lisboa, ao Sul, que ontem acabava em Rio Maior e hoje chega a Ovar, de modo a incluir o Cagaréu Madail passar a ser “sulista”.
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