Morreu Pavarotti, o maior tenor desde Enrico Caruso. Apesar de vulgar no palco, a sua voz colmatava e fazia esquecer a pouca destreza, devida ao excesso de peso, que apresentava em palco.
O que eu mais admirava em Pavarotti era o facto de o seu sucesso nunca lhe ter subido à cabeça. Pavarotti procurou promover sempre o aparecimento de novos valores, quer promovendo concursos, quer apadrinhando jovens cantores. Porém morreu, sem deixar ninguém para lhe ocupar o lugar vago.
Pavarotti foi grande o suficiente para lhe desculpar-mos as piroseiras dos seus duetos com cantores "pop" e os insuportáveis "3 tenores", verdadeira prova de que às vezes, o todo é bem inferior à soma das partes.
O que eu mais admirava em Pavarotti era o facto de o seu sucesso nunca lhe ter subido à cabeça. Pavarotti procurou promover sempre o aparecimento de novos valores, quer promovendo concursos, quer apadrinhando jovens cantores. Porém morreu, sem deixar ninguém para lhe ocupar o lugar vago.
Pavarotti foi grande o suficiente para lhe desculpar-mos as piroseiras dos seus duetos com cantores "pop" e os insuportáveis "3 tenores", verdadeira prova de que às vezes, o todo é bem inferior à soma das partes.
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