Quando a Barragem do Sabor foi aprovada pelo governo de Barroso, o PS, através de Pedro Silva Pereira, protestou, alegando que "a construção da barragem atentava contra o ambiente e desprezava os pereceres do Instituto de Conservação da Natureza." Nessa altura, Pedro Silva Pereira arvorava-se em defensor das causas do ambiente, puxando dos galões que ganhou no ministério presidido por José Sócrates. Hoje guindado aos píncaros do poder socialista, meteu as causas ambientais na gaveta, pois estas já cumpriram o seu dever de escada de assalto.
O dano no entanto já está feito. O “dito-por-não-dito” de Silva Pereira é apenas mais um de entre muitos, que a nossa classe politica nos tem habituado. Este tipo de comportamento irresponsável é uma das principais causas do seu próprio descrédito
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