O Porto, quer os seus habitantes queiram ou não é uma cidade em decadência cultural, a tão propalada Capital Europeia da Cultura limitou-se a uma mera injecção de betão e ao dinheiro a ele associado.
A casa da música poderá ser qualquer coisa boa, mas neste momento apenas podemos afirmar “Poderá”.
Apenas Serralves e o Seiva Trupe se salvam no desastre cultural portuense.
Uma das principais provas deste desastre, é o facto de que o pior “alinhador de rimas” que a língua portuguesa conheceu, Carlos Tê, é considerado o “Poeta do Porto”.
A nível dos homens com exposição pública, a cidade também pouco ou nada oferece.
Nos últimos anos o Porto, entregou a sua representação a verdadeiros “Pitecantropos Erectus”, tal como Manuel Serrão ou o inclassificável Tino das Rãs, para gaúdio dos empedrenidos lisboetas, que murmuram “Estão a ver que temos toda a razão, aquilo não passa de uma paisagem selvagem”. Se englobarmos os comentadores do pontapé na bola, então teremos um bando de “Australopitecus aferensis”
Neste deserto cultural salva-se Francisco José Viegas (FJV), Homem de Letras Portuense que consegue passar uma imagem diametralmente oposta aos homens da pré-história, seus conterrâneos.
O que espanta é que até FJV, de quando em vez, é atacado pelo vírus da “Andradite Aguda”, e adopta uma postura mais digna de um “Guarda Abel” que de eminente homem de letras que efectivamente é.
Sinceramente, FJV seria o último adepto do FC Porto que eu imaginaria a celebrar com uma garrafa de espumante uma derrota europeia do Benfica.
Eu sei que ser afastado das competições europeias, por uma equipa com nome de gabinete de design de comunicação, é duro, mas não justifica a “Andradite aguda”.
Nestes maus momentos é melhor lembrar que já aconteceram coisas piores, como ser afastado na primeira eliminatória por uma equipa da 4ª Divisão de Inglaterra. Pelo menos o Artmédia era da 1ª Divisão.
Ou será que isto era apenas número e FJV se encontra a escrever uma versão moderna, lusitana e portuense do romance de Stevenson, “Dr. Jekill and Mr. Hide”
A casa da música poderá ser qualquer coisa boa, mas neste momento apenas podemos afirmar “Poderá”.
Apenas Serralves e o Seiva Trupe se salvam no desastre cultural portuense.
Uma das principais provas deste desastre, é o facto de que o pior “alinhador de rimas” que a língua portuguesa conheceu, Carlos Tê, é considerado o “Poeta do Porto”.
A nível dos homens com exposição pública, a cidade também pouco ou nada oferece.
Nos últimos anos o Porto, entregou a sua representação a verdadeiros “Pitecantropos Erectus”, tal como Manuel Serrão ou o inclassificável Tino das Rãs, para gaúdio dos empedrenidos lisboetas, que murmuram “Estão a ver que temos toda a razão, aquilo não passa de uma paisagem selvagem”. Se englobarmos os comentadores do pontapé na bola, então teremos um bando de “Australopitecus aferensis”
Neste deserto cultural salva-se Francisco José Viegas (FJV), Homem de Letras Portuense que consegue passar uma imagem diametralmente oposta aos homens da pré-história, seus conterrâneos.
O que espanta é que até FJV, de quando em vez, é atacado pelo vírus da “Andradite Aguda”, e adopta uma postura mais digna de um “Guarda Abel” que de eminente homem de letras que efectivamente é.
Sinceramente, FJV seria o último adepto do FC Porto que eu imaginaria a celebrar com uma garrafa de espumante uma derrota europeia do Benfica.
Eu sei que ser afastado das competições europeias, por uma equipa com nome de gabinete de design de comunicação, é duro, mas não justifica a “Andradite aguda”.
Nestes maus momentos é melhor lembrar que já aconteceram coisas piores, como ser afastado na primeira eliminatória por uma equipa da 4ª Divisão de Inglaterra. Pelo menos o Artmédia era da 1ª Divisão.
Ou será que isto era apenas número e FJV se encontra a escrever uma versão moderna, lusitana e portuense do romance de Stevenson, “Dr. Jekill and Mr. Hide”
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