A propósito de um comentário meu no Palavra Aberta, o problema dos "Parados no Tempo" afecta tanto certos "Turras" como certos "Tugas".
Certos Tugas continuam a sentir nostalgia do “Império”, recusam-se a aceitar que houve 6 novos países a partir de 1975. Para eles, os PALOP serão sempre uns países onde vivem “coitadinhos”, oprimidos pelos antigos combatentes, e que hoje sentem, tal como eles, nostalgia do tempo em que viviam sobre a bandeira lusitana.
Outros “Tugas”, porém continuam a carregar a “cruz do colonialismo”, para eles os PALOP são países onde vivem “coitadinhos” vítimas da “pérfida” colonização portuguesa e que hoje em dia, continuam a viver na fome e na pobreza unicamente por terem sido por nós “colonizados”. Sempre que um PALOP espirra, estes Tugas acodem, dizendo sempre, diga-me lá o que precisa, como podemos nós compensá-lo!
Por parte dos “Turras” e em face dos comportamento da segunda classe de Tugas (O primeiro tipo encontra-se arredado do poder), adoram produzir declarações como as do senhor Gebuza, que em Cabora-Bassa, declarou que a entrega da parte Portuguesa do empreendimento a Moçambique significava o fim real da “Colonização Portuguesa”. O facto de passados 5 minutos a barragem ter sido entregue a Canadianos, parece ser, para o “Turra” Gebuza, pormenor de $omeno$ importância.
O mesmo fenómeno acontece na Índia, onde organizações racistas Hindus, apuparam Cavaco Silva. No entanto quando algum alto dignitário Britânico os visita, os mesmos “Turra” indianos optam por um comprometedor silêncio, como se a revolta dos cipaios nunca tivesse acontecido.
Até mesmo o Brasil, após 200 anos de independência, continua a atirar as culpas dos seus fracassos e frustrações para a “Pérfida” colonização Lusitana, culpando-nos mesmo dos massacres de índios, cuja grande maioria ocorreu já em pleno Século XX.
Tudo isto acontece porque a imagem que Portugal projecta no mundo é a de um país fraco, sem política e vontade própria, sempre e sempre de braço estendido, disposto a trocar a sua soberania, a sua cultura, a sua economia por um nome de localidade num qualquer tratado ilegível ou por dez reis de mel coado, eufemísticamente chamados de “Fundos de coesão”.
Certos Tugas continuam a sentir nostalgia do “Império”, recusam-se a aceitar que houve 6 novos países a partir de 1975. Para eles, os PALOP serão sempre uns países onde vivem “coitadinhos”, oprimidos pelos antigos combatentes, e que hoje sentem, tal como eles, nostalgia do tempo em que viviam sobre a bandeira lusitana.
Outros “Tugas”, porém continuam a carregar a “cruz do colonialismo”, para eles os PALOP são países onde vivem “coitadinhos” vítimas da “pérfida” colonização portuguesa e que hoje em dia, continuam a viver na fome e na pobreza unicamente por terem sido por nós “colonizados”. Sempre que um PALOP espirra, estes Tugas acodem, dizendo sempre, diga-me lá o que precisa, como podemos nós compensá-lo!
Por parte dos “Turras” e em face dos comportamento da segunda classe de Tugas (O primeiro tipo encontra-se arredado do poder), adoram produzir declarações como as do senhor Gebuza, que em Cabora-Bassa, declarou que a entrega da parte Portuguesa do empreendimento a Moçambique significava o fim real da “Colonização Portuguesa”. O facto de passados 5 minutos a barragem ter sido entregue a Canadianos, parece ser, para o “Turra” Gebuza, pormenor de $omeno$ importância.
O mesmo fenómeno acontece na Índia, onde organizações racistas Hindus, apuparam Cavaco Silva. No entanto quando algum alto dignitário Britânico os visita, os mesmos “Turra” indianos optam por um comprometedor silêncio, como se a revolta dos cipaios nunca tivesse acontecido.
Até mesmo o Brasil, após 200 anos de independência, continua a atirar as culpas dos seus fracassos e frustrações para a “Pérfida” colonização Lusitana, culpando-nos mesmo dos massacres de índios, cuja grande maioria ocorreu já em pleno Século XX.
Tudo isto acontece porque a imagem que Portugal projecta no mundo é a de um país fraco, sem política e vontade própria, sempre e sempre de braço estendido, disposto a trocar a sua soberania, a sua cultura, a sua economia por um nome de localidade num qualquer tratado ilegível ou por dez reis de mel coado, eufemísticamente chamados de “Fundos de coesão”.
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