As manchetes de hoje versavam sobre o impedimento in-extremis de um suícidio colectivo de jovens em Portugal.
No fórum da TSF pretendeu-se discutir o assunto. Digo, pretendeu, porque na realidade a TSF apresentou o tema como um assunto provocado pela internet, por isso uma grande parte dos intervenientes interveio nesse sentido, apenas um responsável do site Miúdos Seguros aflorou o tema como ele deve ser tratado. Centrou a discussão na procura da causa raiz e não na culpabilização do meio.
O tratamento dado pela TSF não difere no tratamento que a comunicação social mundial tem vindo a dar a estas manifestações de problemas de adolescentes. Foi assim no massacre escolar na Finlândia, foi assim no massacre de Columbine.
Apenas se dedicaram a culpabilizar o meio usado e nunca procuraram chegar à raiz do problema.
Não é a internet que leva jovens a pensar em suicidarem-se, tampouco é a facilidade de obtenção de armas que causa os massacres escolares dos Estados Unidos e da Finlândia. A causa é bem mais complicada e reside bem fundo na própria estrutura da Sociedade. O que foi impedido em Vale Cambra, ou o que não foi na Finlândia voltará a acontecer, por mais restrições que se procurem implementar sobre os meios, quando estes são considerados como “causas”.
Estes problemas existem nas sociedades modernas. Aparecem primeiro nos Estados Unidos porque eles são a sociedade mais desenvolvida do mundo, mais cedo ou mais tarde chegarão a Portugal. Na Finlândia já aconteceu, Na Alemanha evitaram recentemente que sucedesse. Na Inglaterra o mesmo fenómeno aparece sob a forma de assassinatos de crianças por outras crianças (São dezenas por ano). Em Portugal vai acontecer seguramente, mais ano menos ano.
Apesar de possuirmos uma legislação que restringe, e a meu ver bem, o acesso a armas, quem quiser uma arma arranja-a. Por este motivo quando em Portugal estiverem criadas as condições sociais para que um adolescente queira chamar a atenção matando a tiro os seus colegas e professores ele vai fazê-lo, independentemente de haver uma lei que restringe o acesso ao meio que ele pretende usar.
É só uma questão de tempo.
No fórum da TSF pretendeu-se discutir o assunto. Digo, pretendeu, porque na realidade a TSF apresentou o tema como um assunto provocado pela internet, por isso uma grande parte dos intervenientes interveio nesse sentido, apenas um responsável do site Miúdos Seguros aflorou o tema como ele deve ser tratado. Centrou a discussão na procura da causa raiz e não na culpabilização do meio.
O tratamento dado pela TSF não difere no tratamento que a comunicação social mundial tem vindo a dar a estas manifestações de problemas de adolescentes. Foi assim no massacre escolar na Finlândia, foi assim no massacre de Columbine.
Apenas se dedicaram a culpabilizar o meio usado e nunca procuraram chegar à raiz do problema.
Não é a internet que leva jovens a pensar em suicidarem-se, tampouco é a facilidade de obtenção de armas que causa os massacres escolares dos Estados Unidos e da Finlândia. A causa é bem mais complicada e reside bem fundo na própria estrutura da Sociedade. O que foi impedido em Vale Cambra, ou o que não foi na Finlândia voltará a acontecer, por mais restrições que se procurem implementar sobre os meios, quando estes são considerados como “causas”.
Estes problemas existem nas sociedades modernas. Aparecem primeiro nos Estados Unidos porque eles são a sociedade mais desenvolvida do mundo, mais cedo ou mais tarde chegarão a Portugal. Na Finlândia já aconteceu, Na Alemanha evitaram recentemente que sucedesse. Na Inglaterra o mesmo fenómeno aparece sob a forma de assassinatos de crianças por outras crianças (São dezenas por ano). Em Portugal vai acontecer seguramente, mais ano menos ano.
Apesar de possuirmos uma legislação que restringe, e a meu ver bem, o acesso a armas, quem quiser uma arma arranja-a. Por este motivo quando em Portugal estiverem criadas as condições sociais para que um adolescente queira chamar a atenção matando a tiro os seus colegas e professores ele vai fazê-lo, independentemente de haver uma lei que restringe o acesso ao meio que ele pretende usar.
É só uma questão de tempo.
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