Ontem assisti a um dos piores programas de informação que tenho memória.
Na casa do artista montou-se um verdadeiro circo romano, destinado a atirar aos leões o pai Baltazar e o sistema de justiça português.
Pergunta de Fátima “Imperador Nero” Ferreira:
“Temos um pai adoptivo “sequestrado” num presídio?”
Resposta de um “Gladiador”, alegado “professor Universitário” de direito:
“Sim, Sim”
Uma senhora histérica levanta-se e gagueja qualquer coisa para o microfone. Por momentos pensei que estivesse a ver uma “entrevista TVI a um popular”. Não a senhora era também uma “alegada” professora Universitária de Direito.
O Advogado de defesa (cristão), tenta com educação e elevação moral explicar a situação, Fátima “Imperador Nero” Ferreira interrompe-o constantemente, no que é apoiada com vaias e insultos ao causídico, por parte do público
Levanta-se um Jornalista, apresentado como director do Diário de Notícias que diz:
“Eu não sei porque é que o Sargento Gomes está preso, não consigo compreender”
O representante do Sindicato dos Juízes, com educação e suprema ironia responde-lhe “Você fala sobre aquilo que não sabe”, o resto do ignorante público não deve ter percebido a afirmação do Juiz.
Esta histeria enoja-me e prefiro pensar que isto tudo não passa de uma manifestação de iliteracia aplicada, consubstanciada em profissionais do jornalismo e do direito a opinar sobre sentenças que não leram, ou se as leram, não as entenderam. Se não entendem aquilo que lêem, então a Jornalista Campos Ferreira, o Jornalista director do DN e os dois “Alegados” professores Universitários de Direito devem voltar ao ensino básico (Escola Primária) para reaprenderem a ler e não fazer figuras de urso em frente às câmaras.
Se não estamos perante uma caso de iliteracia aplicada então é mais grave, é uma conspiração destinada a destruir o Sistema de Justiça ou a lançar meras cortinas de fumo para desviar atenções.
Uma coisa é certa, este caso demonstra a gritante falta de nível que grassa na classe jornalística portuguesa e na estrutura dirigente dos meios de comunicação. Não espero que os poucos jornalistas competentes que restam, tenham força para calar os colegas incompetentes e de uma vez por todas “INFORMAR” os Portugueses como deve ser e não armarem-se em paladinos de um direito não alicerçado na Justiça.
Na casa do artista montou-se um verdadeiro circo romano, destinado a atirar aos leões o pai Baltazar e o sistema de justiça português.
Pergunta de Fátima “Imperador Nero” Ferreira:
“Temos um pai adoptivo “sequestrado” num presídio?”
Resposta de um “Gladiador”, alegado “professor Universitário” de direito:
“Sim, Sim”
Uma senhora histérica levanta-se e gagueja qualquer coisa para o microfone. Por momentos pensei que estivesse a ver uma “entrevista TVI a um popular”. Não a senhora era também uma “alegada” professora Universitária de Direito.
O Advogado de defesa (cristão), tenta com educação e elevação moral explicar a situação, Fátima “Imperador Nero” Ferreira interrompe-o constantemente, no que é apoiada com vaias e insultos ao causídico, por parte do público
Levanta-se um Jornalista, apresentado como director do Diário de Notícias que diz:
“Eu não sei porque é que o Sargento Gomes está preso, não consigo compreender”
O representante do Sindicato dos Juízes, com educação e suprema ironia responde-lhe “Você fala sobre aquilo que não sabe”, o resto do ignorante público não deve ter percebido a afirmação do Juiz.
Esta histeria enoja-me e prefiro pensar que isto tudo não passa de uma manifestação de iliteracia aplicada, consubstanciada em profissionais do jornalismo e do direito a opinar sobre sentenças que não leram, ou se as leram, não as entenderam. Se não entendem aquilo que lêem, então a Jornalista Campos Ferreira, o Jornalista director do DN e os dois “Alegados” professores Universitários de Direito devem voltar ao ensino básico (Escola Primária) para reaprenderem a ler e não fazer figuras de urso em frente às câmaras.
Se não estamos perante uma caso de iliteracia aplicada então é mais grave, é uma conspiração destinada a destruir o Sistema de Justiça ou a lançar meras cortinas de fumo para desviar atenções.
Uma coisa é certa, este caso demonstra a gritante falta de nível que grassa na classe jornalística portuguesa e na estrutura dirigente dos meios de comunicação. Não espero que os poucos jornalistas competentes que restam, tenham força para calar os colegas incompetentes e de uma vez por todas “INFORMAR” os Portugueses como deve ser e não armarem-se em paladinos de um direito não alicerçado na Justiça.
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