Na Grande Loja, Manuel indigna-se com a eleição para presidente da Assembleia Municipal de um apoiandte de Fátima Felgueiras, que naquele orgão se encontrava em franca minoria.
PS e PSD tinham tudo para ter evitar que, em Felgueiras, o poder de Fátima Felgueiras fosse absoluto. Tinham tudo, mas não tiveram. Fátima Felgueiras elegeu quem quis para a presidência da Assembleia Municipal de Felgueiras onde, aritmericamente, estava em clara minoria. Num cenário de 31 eleitos para o PSD, 19 para o PS e 15 para o movimento Sempre Presente, o que seria mais lógico acontecer seria a vitória do PSD isto se todos fossem fiéis aos seus principios e valores e acima de tudo à força política pela qual foram eleitos. No final verificaram-se 25 votos (mais 10) para o movimento Sempre Presente, 24 (menos 7) para o PSD e 16 (menos 3) para o PS. Palavras para quê?
Pois, Palavras para quê, é uma politica portuguesa e não consta que use pasta medicinal Couto, consta sim, que abandonou o PS, mas isso é apenas uma mera cena de mau teatro, tal como era a dança da cadeira, no anúncio do dentífrico portuense.
Não esperava esta ingenuidade do Manuel que parece acreditar que Fátima Felgueiras se demitiu, ou foi demitida, do PS. Ela continua a ser uma militante do PS e espera apenas a mais que provável absolvição, ou anulação do seu Julgamento para que o Movimento Sempre Presente se "dissolva" e volte ao Partido de onde nunca saiu, O PS. Partido esse que a acolherá de braços abertos num "remake" da recepção a Paulo Pedroso, só espero que desta vez tenham mais cuidado e não partam a mesa.
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