Por dois anos de preciosas informações, sobre livros e os seus autores, destaco uma que foi importante para entender certos acontecimentos, passados em Coimbra no ano de 1913, e objecto de tratamento no meu outro Blog Cartas Portuguesas, que anuncio, aliás, o seu retorno para breve.
O tal tenente da guarda
Nem já pensa no banzé,
Anda a ver se deita a garra.
Ao larápio do boné.
Ó Floro, ó comissário
Não sejas tão inclemente,
Entrega o boné roubado
Ao desgraçado tenente.
Nem já pensa no banzé,
Anda a ver se deita a garra.
Ao larápio do boné.
Ó Floro, ó comissário
Não sejas tão inclemente,
Entrega o boné roubado
Ao desgraçado tenente.
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