Ao que parece uma multinacional Holandesa de nome Oilily, copiou descaradamente o trabalho de Rosa e vende as cópias made in China nas suas lojas.
A criadora não foi tida nem achada. Quando inquiriu a empresa, estes limitaram-se a dizer que "iam investigar" (seguindo os termos portugueses, claro está). Este é um acto de pura pirataria, (pelos visto a Holanda continua a honrar os seus pergaminhos históricos) que urge combater.
Já vi pela net pedidos para se fazer boicote à pirata Oilily, É uma boa ideia, mas inconsequente pois não tem lojas em Portugal.
Espero que a Rosa contrate um bom advogado, perito em direitos de autor e lute pela choruda indemnização a que justamente tem direito.
Não sei se valerá a pena contactar a AICEP, Seria deveras inusitado ver esse organismo a ajudar verdadeiramente uma empresa Portuguesa.
Se fosse o contrário, já haveria processos a decorrer em Portugal e o próprio estado Holandês já teria ameaçado com um qualquer embargo a Portugal.
1 comentário:
Não sendo rigorosamente igual, dificilmente poderá fazer valer direitos de autor. E as criações da Rosa Pomar estão registadas?
Lembro-me de, nos anos 80, uma produtora de cerâmica decorativa ver grande parte dos seus trabalhos copiados por espanhóis e tailandeses, e colocados no mesmo mercado alemão para onde esta empresa portuguesa exportava. Nada pôde fazer pois os plágios incluíam ligeiras diferenças, coisas mínimas, mas que as transformavam em peças distintas.
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