18 de setembro de 2006

O Estado Maçon

A propósito deste postal do José da Grande Loja e da adenda de António Caldeira do Portugal Profundo, na linha de outros postais escritos por Vital Moreira há algum tempo atrás, venho aqui comprovar a frase do José, na qual ele afirma que:
"Quem se inicia para se valer da fraternidade para a vidinha, desvirtua mesmo ali o valor de qualquer dever[...]



Apresento acima um excerto dos votos maçónicos, elaborados há já alguns anos. Não tenho motivos para crer que o Voto n.º 20 tenha sofrido qualquer alteração.
Não acredito que seja possível que a Maçonaria divulgue a lista de todos os seus membros. Isso seria a sua auto-destruição, a perda de todo o seu poder.
Assim sendo como conseguiria um maçon, por exemplo, vencer uma acção em Tribunal quando o Juiz que julga essa mesma acção é um irmão de um grau inferior, a quem tem forçosamente de obedecer?
Tal como afirma António Caldeira, não tenho dúvidas que o próximo Procurador-Geral será nomeado pelo Grande Oriente. Com Souto de Moura, a Maçonaria foi colocada ao nível de qualquer cidadão, atacada directamente no Caso Moderna ou apanhada por tabela na vertigem do Caso Casa Pia.
Certamente que os irmãos não se vão deixar adormecer e já devem ter escolhido o próximo PGR, que os seus apaniguados de grau inferior do PS e PSD, certamente apresentarão como um nome "Consensual"

1 comentário:

Anónimo disse...

Todo Maçon é Obrigado à dizer a verdade. Ser Honesto, Reto, Idonio é Obrigação e não uma virtude como os dias atuais respondem, um maçon que apoia outro em situação que está contra a lei ou os principios morais, deve ser excluido da ordem.