15 de janeiro de 2009

AI - Amnistia Islâmica

Quando num país islâmicouma mulher é apedrejada até à morte, a amnistia cala-se;
Quando num pais islâmico uma pessoa é presa ou morta por abandonar o islão, a amnistia cala-se;
Quando num país islâmico, os não muçulmanos são mortos a tiro, a amnistia cala-se;
Quando num país muçulmano uma igreja é incêndiada, a amnistia cala-se;
Quando um grupo islâmico realiza um atentado terrorista, a amnistia cala-se;
Mas quando um país ocidental prende um terrorista islâmico, a amnistia não se cala;
Quando um dignatário islâmico discursa apelando à eliminação física dos não-islâmicos, a amnistia cala-se
Mas quando um dignatário da Igreja Católica diz umas verdades sobre o islão (e não sobre a comunidade islâmica portuguesa), a amnistia entr em histeria total.
Nunca gostei da Amnistia Internacional. Para mim foi sempre uma organização encapotada de apoio ao regime soviético. Mais tarde quase desapareceu da circulação, transformando-se numa organização dedicada a uma luta pelos direitos humanos mas sob uma perspectiva relativistica que omite criticas a paises com que a "esquerda" simpatiza e toca trobetas sempre que em Portugal um polícia dá uma bofetada num criminoso.
Aliás, a própria génese desta organização, fundada com base numa noticia inventada de um jornal inglês inventada sobre Portugal, é reveladora da base falsa que norteia sua actuação.
Mais tarde num dos seus aniversários, ao descobrirem que o facto relatado no jornal nunca tinha ocorrido, a Amnistia Internacional, resolveu escolher ao calhas a filha de um dirigente do PCP e dar-lhe um prémio qualquer.

Sem comentários: