Todos os dias surgem novas notícias com denúncias com acusações de pedofilia contra responsáveis da Igreja Católica.
Não há que esconder a questão!
A grande maioria dos casos são reais e o pior que a Igreja Católica pode fazer agora é continuar a tomar a atitude da Avestruz, esperando uma intervenção divina à moda da Relação de Lisboa que, com base nos mesmos pressupostos e testemunhos idênticos, manda os peões para julgamento enquanto iliba e protege as figuras de maior valor.
A pedofilia na Igreja é um Touro Bravo desencabrestado que necessita de ser pegado. A Igreja Católica tem de abandonar imediatamente a cernelha que tenta ensaiar há anos para passar directamente à pega de caras.
A atitude de pegador, demonstrada por Sua Santidade o Papa Bento XVI é corajosa, valente e é a única que pode e deve ser tomada, a bem da Igreja e a bem das vitimas desses miseráveis que ousaram conspurcar a sotaina que envergavam, renegando todos os votos e juramentos feitos. Só essa atitude pode extirpar os tumores malignos que disseminaram no seio da Igreja Católica. Só após esta ablação, pode a Igreja Católica ressurgir, mais forte, unida e sã, podendo assim demonstrar a tudo e a todos a sua superioridade moral!
No entanto, e importa frisar, que a onda de noticias que agora impera, sobre um tema que já viu a luz do dia há vários anos é a prova que existe efectivamente uma campanha difamatória internacional contra a Igreja Católica, dou toda a razão ao Cardeal ….. que mesmo sabendo que iria ser vilipendiado, não teve medo de o afirmar.
Esta campanha é difamatória, não nos factos que elenca, mas no facto de estas notícias amplificadas não visarem o direito de informar, nem sequer o direito de descobrir a verdade, mas sim a destruição da Igreja Católica.
A origem desta campanha está bem determinada. Reside nos Estados Unidos da América e foi congeminada no poderoso Lobby protestante Americano, composto por milhares de pequenas Igrejas radicais, a esmagadora maioria liderada por auto-proclamados Bispos, que invariavelmente escondem atrás de si um passado de alcoolismo, drogas, prostituição e muito provavelmente … pedofilia. O que esta campanha revela é o medo que estes fundamentalistas religiosos têm do aumento da influência católica nos Estados Unidos, alimentado pelo explosivo crescimento da comunidade Latino-Americana, crescimento esse que hoje em dia não se limita à demografia, mas expandiu-se à economia e à politica quando decidiu a eleição de Obama a seu favor.
Este medo dos WASP (White, Anglo-Saxon and Protestant), aliados aos Negros (mais uma vez ultrapassados por outras comunidades) não se reflecte só neste ataque à Igreja Católica. Este medo protestante tem vindo a manifestar-se em atitudes e tomadas de posição que atacam a liberdade, Pilar fundamental do Estado Norte-Americano, nomeadamente na proibição, em alguns estados, do ensino da Teoria da Evolução”, chegando ao ponto de encarcerar os professores que desafiam a lei.
Em Portugal,à parte de um imbecil chamado Jónatas, não existe uma comunidade fundamentalista protestante organizada, pelo que a Bandeira da Campanha WASP foi imediatamente empunhada pelos inimigos históricos da Igreja Católica, os Maçons Jacobinos e a Extrema-Esquerda caviar. Se bem que estes estejam para os WASP’s como o Yin está para o Yang, mas isso parece não importar muito a Professora Palmira ou Daniel Oliveira. A continuar assim ainda os vamos ver com Sarah Palin no meio, os três de mão dada numa manifestação anti-Católica.
Mas, para além destes folclóricos inconsequentes, importa ressalvar outros mais perigosos, que estão na linha da frente desta campanha são exactamente os mesmos que há 5 – 7 anos atrás atacavam com todas as armas ao seus dispor, inclusive ameaças de morte, as Crianças abusadas na Casa Pia (Colégio maçónico por excelência).
Para estas pessoas:
Há 7 anos atrás as vítimas eram mentirosas, hoje dizem verdades absolutas;
Há 7 anos atrás os suspeitos eram comprovadamente inocentes; hoje são culpados com sentença transitada em julgado antes de haver investigação;
Há 7 anos atrás ninguém ousou revelar o nome de pedófilos já falecidos ou de casos já prescritos; hoje o ataque faz-se aos mortos que já não se podem defender ou tenta-se reavivar casos prescritos, esquecendo-se do simples pormenor de que a prescrição foi alterada pelos mesmos de modo a proteger os pedófilos da sua própria “congregação”.
Aliás o mesmo se passa com com os pedófilos simpáticos à esquerda, que permanecem inocentes, mesmo já julgados e condenados.É por isso importante que todos os Católicos e as restantes pessoas de bem se unam contra esta vil campanha que nada mais visa a destruição do próprio país, ajudando a Igreja Católica a repurificar-se para assim destruir, mais uma vez, o Jacobinismo Anti-Clerical.