28 de fevereiro de 2006
21 de fevereiro de 2006
1000 NOMES
1000, é o número de contactos que possuo na minha agenda Outlook. São 1000 nomes diferentes, fruto da minha vida pessoal e profissional que se apressa a chegar aos 40.
Há nomes que me acompanham desde o Jardim-Escola, outros entraram apenas na semana passada. Uns vejo-os quase todos os dias, outros apenas vi uma única vez, vez essa, que de certeza, nunca se repetirá.
Alguns, infelizmente já não fazem parte deste mundo, uns partiram no ocaso da sua vida, outros na fase de maior pujança, de repente, sem um “adeus e até sempre”.
Nunca me atrevi a apagar um nome que fosse. Fazê-lo seria uma infâmia, seria como riscar a sua existência, como se nunca tivessem passado por este mundo e contribuído para ele, independentemente da grandeza desse contributo.
Estes 1000 nomes são os nomes das pessoas que ao longo de 40 anos me ensinam e me ajudam a deixar a minha humilde marca neste mundo. Umas deram-me muito, outras relativamente pouco, mas todas deram!
Há nomes que me acompanham desde o Jardim-Escola, outros entraram apenas na semana passada. Uns vejo-os quase todos os dias, outros apenas vi uma única vez, vez essa, que de certeza, nunca se repetirá.
Alguns, infelizmente já não fazem parte deste mundo, uns partiram no ocaso da sua vida, outros na fase de maior pujança, de repente, sem um “adeus e até sempre”.
Nunca me atrevi a apagar um nome que fosse. Fazê-lo seria uma infâmia, seria como riscar a sua existência, como se nunca tivessem passado por este mundo e contribuído para ele, independentemente da grandeza desse contributo.
Estes 1000 nomes são os nomes das pessoas que ao longo de 40 anos me ensinam e me ajudam a deixar a minha humilde marca neste mundo. Umas deram-me muito, outras relativamente pouco, mas todas deram!
Espero, sinceramente, ter dado a todas elas alguma coisa.
A propósito de História
Lamento informar os meus leitores, mas devido a motivos profissionais é-me de todo impossível continuar a análise e publicação das "Cartas Portuguesas", pelo que a sua publicação vai continuar suspensa até Junho deste ano.
Solicito a vossa compreensão para este facto.
Solicito a vossa compreensão para este facto.
Negar evidências?
Reprodução de um comentário meu em "O espectro", a propósito de um postal sobre o negacionismo
"Não coloco em causa o Holocausto e acho que o crime não reside no número de mortos (1, 3, 6, 12 milhões).
Quando em 1985, ainda aluno de Engenharia, estive em Dachau, ao olhar para os desenhos técnicos do Campo de Auchwitz, detectei imediatamente o "espectacular" planeamento da instalação, orientada para um único fim, que era o extermínio de pessoas.
Um discípulo de Irving (cujo nome não recordo), julgando conseguir provar as teses do seu mestre, abordou a construção dos campos sob o ponto de vista de um Engenheiro. Julgava ele que, investigando a sua construção, encontraria pedidos de compra para chuveiros comunitários e não para câmaras de gás.
Na realidade encontrou o oposto, os pedidos de fornos, das câmaras de gás, de todo o equipamento de morte, foi pedido expressamente para "matar pessoas", com as respectivas capacidades. Até o próprio caderno de encargos feito à I.G. Farben (Hoje Bayer), referia a necessidade de obter um gás capaz de asfixiar um determinado número de pessoas num curto período de tempo.
Naturalmente que o autor da investigação abandonou o campo negacionista.
O crime do Holocausto não é o número de mortos, é o simples facto de um extermínio em massa ter sido metodicamente pensado, planeado e executado durante anos, por diligentes funcionários, que nunca se questionaram a si mesmos sobre o crime que estavam a cometer.
Apesar de o holocausto ser inegável, a comunidade histórica não pode adoptar com os negacionistas, a mesma posição que a Inquisição adoptou com Galileu. O facto de existirem cépticos, mentecaptos que questionam o holocausto, deve servir para aguçar o nosso engenho e demonstrar, ainda com mais evidências, a certeza das nossas posições.
O negacionismo não deve ser visto como um crime, deve ser visto como uma oportunidade para aprofundar o conhecimento humano, de modo a que seja cada vez menos possível a existência de opiniões cépticas sobre o Holocausto. O que se aplica ao holocausto, aplica-se a qualquer outro assunto histórico, a nossa 1ª República, por exemplo.
Caro Vasco Pulido Valente! Compreendo e apoio o seu ponto de vista, pois quando você publicou "O Poder e a Guerra", o "establishment da História oficial", revista e aprovada pelo Grande Oriente Lusitano, o desejou ter colocado entre grades, pois na altura o seu livro foi visto como um "negacionismo" da versão oficialmente aprovada."
Quando em 1985, ainda aluno de Engenharia, estive em Dachau, ao olhar para os desenhos técnicos do Campo de Auchwitz, detectei imediatamente o "espectacular" planeamento da instalação, orientada para um único fim, que era o extermínio de pessoas.
Um discípulo de Irving (cujo nome não recordo), julgando conseguir provar as teses do seu mestre, abordou a construção dos campos sob o ponto de vista de um Engenheiro. Julgava ele que, investigando a sua construção, encontraria pedidos de compra para chuveiros comunitários e não para câmaras de gás.
Na realidade encontrou o oposto, os pedidos de fornos, das câmaras de gás, de todo o equipamento de morte, foi pedido expressamente para "matar pessoas", com as respectivas capacidades. Até o próprio caderno de encargos feito à I.G. Farben (Hoje Bayer), referia a necessidade de obter um gás capaz de asfixiar um determinado número de pessoas num curto período de tempo.
Naturalmente que o autor da investigação abandonou o campo negacionista.
O crime do Holocausto não é o número de mortos, é o simples facto de um extermínio em massa ter sido metodicamente pensado, planeado e executado durante anos, por diligentes funcionários, que nunca se questionaram a si mesmos sobre o crime que estavam a cometer.
Apesar de o holocausto ser inegável, a comunidade histórica não pode adoptar com os negacionistas, a mesma posição que a Inquisição adoptou com Galileu. O facto de existirem cépticos, mentecaptos que questionam o holocausto, deve servir para aguçar o nosso engenho e demonstrar, ainda com mais evidências, a certeza das nossas posições.
O negacionismo não deve ser visto como um crime, deve ser visto como uma oportunidade para aprofundar o conhecimento humano, de modo a que seja cada vez menos possível a existência de opiniões cépticas sobre o Holocausto. O que se aplica ao holocausto, aplica-se a qualquer outro assunto histórico, a nossa 1ª República, por exemplo.
Caro Vasco Pulido Valente! Compreendo e apoio o seu ponto de vista, pois quando você publicou "O Poder e a Guerra", o "establishment da História oficial", revista e aprovada pelo Grande Oriente Lusitano, o desejou ter colocado entre grades, pois na altura o seu livro foi visto como um "negacionismo" da versão oficialmente aprovada."
16 de fevereiro de 2006
Matosinhos Genial
Dizer "Matosinhos genial" é uma redundância.
A Foto e o arranjo gráfico são da responsabilidade de Paulo Paixão, que também é o responsável pela imagem que ilustra este blogue.
Esta imagem é a 14ª da excelente série de fotografias "Portugal Genial". Uma excelente ideia do Paulo, que na minha modesta opinião urge passar a uma edição gráfica de luxo.
A não perder também o seu extenso postal "Um Mouro na cidade", que na minha optica se deveria chamar "Porto, uma cidade estranha"
11 de fevereiro de 2006
Lavagem Islâmica ao cérebro
Se fosse a brincar era mais hilariante que um número dos Monthy Python.
Mas não é a brincar. Isto é mesmo a sério!
Hasan Hanizadeh, à TV Iraniana:
[...]the West has forgotten two horrendous incidents, carried out by the Jews in 19th-century Europe - in Paris and London, to be precise. In 1883, about 150 French children were murdered in a horrible way in the suburbs of Paris, before the Jewish Passover holiday. Later research showed that the Jews had killed them and taken their blood.[...] A similar incident took place in London, when many English children were killed by Jewish rabbis.[...]
Tradução:
[...]O Ocidente esqueceu dois incidentes horrendos, levados a cabo pelos judeus no Europa no século XIX - em Paris e Londres, para ser mais preciso. Em 1883, cerca de 150 crianças francesas foram assassinadas de uma maneira horrível nos subúrbios de Paris, antes da Páscoa Judaica. Investigação posterior mostrou que os Judeus tinham-nas assassinado e recolhido o sangue.[...] Um incidente similar passou-se em Londres, quando muitas crianças Inglesas foram assassinadas por Rabinos Judeus.[...]
Não acreditam, vejam no site da ONG memri.org
O video com o debate onde o sábio islâmico Iraniano Hanizadeh, produziu aquelas postas de pescada.
Um video com um excerto de uma Telenovela Árabe, onde um "perfido" rabino judeu degola uma criança cristã, para fazer bolinhos.
O Islão está mesmo a pedir uns cogumelos.
Mas não é a brincar. Isto é mesmo a sério!
Hasan Hanizadeh, à TV Iraniana:
[...]the West has forgotten two horrendous incidents, carried out by the Jews in 19th-century Europe - in Paris and London, to be precise. In 1883, about 150 French children were murdered in a horrible way in the suburbs of Paris, before the Jewish Passover holiday. Later research showed that the Jews had killed them and taken their blood.[...] A similar incident took place in London, when many English children were killed by Jewish rabbis.[...]
Tradução:
[...]O Ocidente esqueceu dois incidentes horrendos, levados a cabo pelos judeus no Europa no século XIX - em Paris e Londres, para ser mais preciso. Em 1883, cerca de 150 crianças francesas foram assassinadas de uma maneira horrível nos subúrbios de Paris, antes da Páscoa Judaica. Investigação posterior mostrou que os Judeus tinham-nas assassinado e recolhido o sangue.[...] Um incidente similar passou-se em Londres, quando muitas crianças Inglesas foram assassinadas por Rabinos Judeus.[...]
Não acreditam, vejam no site da ONG memri.org
O video com o debate onde o sábio islâmico Iraniano Hanizadeh, produziu aquelas postas de pescada.
Um video com um excerto de uma Telenovela Árabe, onde um "perfido" rabino judeu degola uma criança cristã, para fazer bolinhos.
O Islão está mesmo a pedir uns cogumelos.
9 de fevereiro de 2006
Rafeiro que ladra, não morde
A reacção europeia à crise dos Cartoons é pura e simplesmente uma vergonha e desonra a nossa cultura milenar. Aqules que consideram os ataques à igreja católica como exemplos de vanguardismo, mostram-se indignados com a publicação de uns quantos cartoons sobre mafoma, ínócuos quando comparados com alguns que foram desenhados contra a Igreja Católica.
Mete nojo ver a indignação de Grass em relação aos cartoons dinamarqueses e sobretudo Saramago. Sim Saramago o Nubel! Aquele que deve a sua fortuna, a sua casa num paraíso turistico, o seu "Nubel" a um chorrilho de insultos ao Cristianismo.
Quem se está a rir é o Irão, o verdadeiro instigador desta crise actual. Este estado terrorista sabe agora que esta reacção europeia será a mesma daqui a uns meses, quando o terrorista que a ele preside anunciar a primeira bomba H persa.
Os latidos de 25 pequinois raçados de vira-lata são o melhor alento para Mahmoud Ahmadinejad mandar lançar Bomba contra Israel.
4 de fevereiro de 2006
1 de fevereiro de 2006
Etica Republicana é.....
Em memória de El Rei D. Carlos I e do Principe Luís Filipe, barbaramente assassinados pela Maçonaria Republicana no dia 1 de Fevereiro de 1908.
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