Ocupado na última quinzena em mudança de emprego (e de região), tenho estado desconectado do resto do mundo. (O que em tempos de campanha eleitoral, penso ser uma benção)
Não tenho acompanhado as andanças da "coisa pública", nem a campanha, nem a demonstração da superioridade de um regime Monárquico, que o "seco" "mestre de finanças", Algarvio sem sotaque de seminário (vá-lá) parece estar a conseguir.
Dos zuns-zuns que me chegaram, parece que Portugal não se livra da figura tutelar do tal mestre de finanças personificado, hoje em dia, na figura de púb(l)icas virtudes do Doutor Louçã, este sim, já com bom sotaque de seminário, como o seu émulo de sinal contrário Oliveira Salazar.
A única diferença entre os dois reside no facto de Louçã, ao contrário de Salazar, não se achar guiado pela divina providência, apenas e só, porque o líder Bloquista não admite que acima dele haja alguém com mais poderes.